Horror em Maldonado: Pai mata filha de 11 anos e depois tenta suicídio.

por 19 de agosto de 2025

Um crime que comove Maldonado

Um incidente extremamente violento abalou a cidade de Maldonado nesta terça-feira. Um homem assassinou sua filha de 11 anos e tentou suicídio, deixando-a em estado crítico. O incidente ocorreu perto do centro da cidade de Maldonado, quando a menina saía de uma consulta com um especialista.

Segundo o chefe de polícia de Maldonado, Víctor Trezza , o homem atirou na menor três ou quatro vezes, causando sua morte imediata, e depois atirou na própria cabeça.

A sequência do ataque

De acordo com dados preliminares da investigação, a menina havia comparecido a uma consulta médica acompanhada do pai. Ao sair do posto de saúde, o homem sacou uma arma de fogo e atirou nela à queima-roupa. Testemunhas oculares alertaram as autoridades rapidamente, pois o agressor desmaiou após tentar suicídio.

O agressor foi levado às pressas para um centro de saúde, onde permanece em estado crítico.

Uma cidade em choque

A comunidade de Maldonado ficou profundamente comovida com o crime, que foi classificado como feminicídio infantil , uma das expressões mais cruéis de violência de gênero. Moradores e organizações sociais expressaram seu pesar e condenaram o incidente.

"É um golpe muito duro, não só para a família, mas para toda a comunidade de Fernando", disse um morador do bairro em declaração à imprensa local.

O papel da polícia e a investigação em curso

As autoridades estão trabalhando para esclarecer as circunstâncias que levaram a esse desfecho fatal. A situação anterior da família e qualquer histórico de violência ou denúncias estão sendo investigados.

A Polícia de Maldonado informou que o caso está sendo investigado pelo Ministério Público, que ouvirá depoimentos de testemunhas e familiares da vítima.

Reflexão sobre a violência familiar

Este caso traz mais uma vez à tona a necessidade de fortalecer os mecanismos de prevenção e proteção de crianças e adolescentes em situação de violência doméstica.

Organizações de direitos humanos lembraram a disponibilidade de linhas de apoio e enfatizaram a importância de denunciar prontamente qualquer sinal de abuso.

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