A normalidade regressa aos aeroportos das Baleares no primeiro dia da greve de assistência técnica.

por 16 de agosto de 2025

PALMA, 15 (EUROPA PRESS)

O primeiro dia de greves de movimentação de cargas está ocorrendo normalmente nos aeroportos das Ilhas Baleares.

A informação foi divulgada à Europa Press por fontes da Aena no início de uma das duas greves de funcionários de aeroportos espanhóis convocadas pela UGT (União dos Sindicatos dos Trabalhadores). Essas greves coincidem com uma das maiores "operações de saída" do ano, durante o feriado prolongado de agosto, quando mais de 28.000 voos estão programados.

Os aeroportos das Ilhas Baleares operarão um total de 1.556 voos nesta sexta-feira, primeiro dia do feriado prolongado da Virgin em agosto, enquanto durante todo o feriado prolongado da Virgin em agosto, os aeródromos do arquipélago operarão 6.381 voos, 5,1% a menos que em 2024.

A primeira começa nesta sexta-feira e é destinada aos funcionários da Azul Handling, empresa de ground handling da Ryanair, e vai até o final do ano.

A UGT (União dos Trabalhadores Unificada) convocou os trabalhadores da Azul Handling na Espanha — que presta serviços para a Ryanair, Lauda, ​​Malta Air e Buzz — para uma greve em decorrência das "constantes violações dos direitos trabalhistas" com as quais o grupo Ryanair "pune seus trabalhadores".

Os três primeiros dias (15, 16 e 17 de agosto) da greve serão realizados entre 5h e 9h, entre 12h e 15h e entre 21h e 23h59. Depois disso, a greve será aberta para todas as quartas, sextas, sábados e domingos até 31 de dezembro de 2025.

No entanto, a Ryanair garantiu que "não prevê nenhuma interrupção em suas operações" como resultado dessas paralisações.

GREVE EM MENZEIS

Enquanto isso, a greve na Menzeis, que atende companhias aéreas como EasyJet, Emirates, American Airlines e British Airways, começa no sábado. Está programada para ocorrer nos dias 16, 17, 23, 24, 30 e 31 de agosto em todos os aeroportos espanhóis onde opera.

A UGT (União dos Trabalhadores Unificada) destaca que esta greve se deve ao descumprimento pela empresa do acordo ratificado no SIMA (Sindicato dos Trabalhadores Mexicanos) em novembro do ano passado, já que a empresa não está cumprindo os compromissos assumidos.

Além disso, eles acreditam que a empresa está violando o acordo de atendimento setorial e que há "desorganização operacional, falta de emprego e recursos humanos precários", o que "torna impossível resolver as reclamações diárias".

Os trabalhadores da Groundforce, empresa de movimentação de cargas da Globalia, ainda não convocaram uma greve, mas se reuniram em Palma na semana passada para exigir melhores condições de trabalho e ameaçaram entrar em greve se a empresa não atender às suas reivindicações.

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